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FOTO:DIVULGAÇÃO
TEXTO:MAIS GOIAS
O MP-GO (Ministério Público de Goiás) entrou com ação para que o Estado e a CS Brasil Transportes de Passageiros e Serviços Ambientais Ltda mude as cores das novas viaturas da PM que foram locadas, via licitação, que vão substituir os veículos alugados da Delta.
Segundo o promotor Fernando Krebs, autor da ação, a troca das cores tradicionais dos veículos da PM violam a legislação, acrescentando que os tons azul e amarelo são os mesmos utilizados pelo governador Marconi Perillo em suas campanhas políticas e representam também o seu partido político (PSDB). Ele questiona também as explicações e os critérios adotados para o uso desses cores.
O promotor requer liminarmente que a empresa plote os veículos locados à corporação nas suas cores tradicionais, ou seja, verde, vermelho e preto, e de acordo com a arte, grafismos e logomarcas convencionais ou, alternativamente,insira uma faixa verde nas cores das viaturas da PM atualmente em uso, nos moldes da recomendação expedida pelo MP.
Medida que, caso seja descumprida, ensejará multa diária de R$ 100 mil, cada uma.
Em nota, a PM informa que esta cumprindo rigorosamente todas as orientações expedidas pelo Ministério Público em sua Recomendação 166/2011, e que a plotagem das novas viaturas atenderá rigorosamente ao que foi recomendado à época pela Promotoria Estadual.
Leia a nota na íntegra:
"A PM informa que esta cumprindo rigorosamente todas as orientações expedidas pelo Ministério Público em sua Recomendação 166/2011, e que a plotagem das novas viaturas atenderá rigorosamente ao que foi recomendado à época pela Promotoria Estadual.
A Portaria nº 2966/2012 que estabelece as Normas Gerais de Gestão dos veículos da PMGO no que tange aos mecanismos de padronização, controle fiscalização do uso de veículos próprios, locados e cedidos, e define as cores das viaturas baseadas nas cores de nossa bandeira estadual.
Até o presente momento o Comando da Corporação não foi notificado de qualquer mudança dos termos estabelecido nem da ação interposta pelo procurador Fernando Krebs."
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