Fonte:Mais Goias
Adaptação:Deoclismar vieira
Segundo informações do jornal O Popular, o MP-GO (Ministério Público de Goiás) vai propor ação na Justiça contra a realização do Caldas Country Fest, promovido pela empresa JFC Promoções e Eventos Ltda., em Caldas Novas, na Região Sul do Estado.
Em entrevista ao jornal O Popular, o promotor de Justiça Giordane Alves Naves, que atua na área d
e controle externo da atividade policial, garente que o MP tomará as devidas medidas judiciais. Ele não especificar uma data para protocolar o documento.
Apesar de os shows terem sido organizados “a contento” no espaço de eventos Caldas Park Show, na avaliação do promotor de Justiça, a grande quantidade de pessoas atraídas ao evento tem causado bastante dor de cabeça aos moradores da cidade. “A população daqui está extremamente contrária à realização do evento”, pondera Giordane Naves. “A cada ano os reflexos sociais do evento no município vêm se tornando mais graves. O prejuízo para a cidade foi enorme”, emenda ele.
O MP informa que a empresa JFC Promoções e Eventos Ltda. firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em 28 de outubro, pelo qual se comprometeu com a elaboração de um estudo do trânsito, além de garantir o pagamento das diárias de agentes.
O promotor Giordane Naves afirma que vai checar se todas essas medidas foram cumpridas. “Também vamos apurar se o efetivo policial prometido foi enviado à cidade e, ainda, se 160 homens da Polícia Militar teriam sido suficientes, se comparado com o tamanho do público”, acentua ele.
Secretário de Comunicação da prefeitura de Caldas Novas, Wilhes Alves, admite que houve falha da administração municipal por não ter providenciado banheiros químicos, mas também critica a falta de policiamento. “O policiamento foi uma catástrofe. Foi uma sequência de falhas”, reconhece, alegando que teve autorização do prefeito Ney Viturino para conversar com a imprensa. A PM, por sua vez, rebate, alegando que fortaleceu o efetivo de militares nos dias do evento.
Apesar de os shows terem sido organizados “a contento” no espaço de eventos Caldas Park Show, na avaliação do promotor de Justiça, a grande quantidade de pessoas atraídas ao evento tem causado bastante dor de cabeça aos moradores da cidade. “A população daqui está extremamente contrária à realização do evento”, pondera Giordane Naves. “A cada ano os reflexos sociais do evento no município vêm se tornando mais graves. O prejuízo para a cidade foi enorme”, emenda ele.
O MP informa que a empresa JFC Promoções e Eventos Ltda. firmou Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), em 28 de outubro, pelo qual se comprometeu com a elaboração de um estudo do trânsito, além de garantir o pagamento das diárias de agentes.
O promotor Giordane Naves afirma que vai checar se todas essas medidas foram cumpridas. “Também vamos apurar se o efetivo policial prometido foi enviado à cidade e, ainda, se 160 homens da Polícia Militar teriam sido suficientes, se comparado com o tamanho do público”, acentua ele.
Secretário de Comunicação da prefeitura de Caldas Novas, Wilhes Alves, admite que houve falha da administração municipal por não ter providenciado banheiros químicos, mas também critica a falta de policiamento. “O policiamento foi uma catástrofe. Foi uma sequência de falhas”, reconhece, alegando que teve autorização do prefeito Ney Viturino para conversar com a imprensa. A PM, por sua vez, rebate, alegando que fortaleceu o efetivo de militares nos dias do evento.
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