
A destruição foi programada pelo Poder Judiciário após a realização dos tramites legais da Lei de contravenções penais e de Ato Ordinatório expedido pelo Juiz de Direito do 3º Juizado Especial Cível e Criminal de Rio Verde.
As ações e parcerias de instituições como a Polícia Militar, Ministério Público e Poder Judiciário, que estão envolvidas no combate a prática dos jogos de azar, culminaram nas apreensões de todo o material hoje destruído.
Na 1ª etapa, que ocorreu no mês de novembro de 2012 foram destruídos ao todo, cerca de 110 (cento e dez) máquinas caça-níqueis, diversos monitores e outros equipamentos utilizados na prática de jogos de azar.
Dessa vez foram destruídos o restante das máquinas, acessórios e móveis apreendidos em casas de jogos de azar no ano de 2012, e aquelas apreendidas em 2013.
O ato foi acompanhado por representantes do Poder Judiciário, do Comandante do 2º BPM, tenente coronel Wilmar Rubens, e representantes do 41º Batalhão de Infantaria Motorizada, responsável pela destruição do material.
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