Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a prisão preventiva de uma empresária e uma professora da rede municipal de Rio Verde (GO), suspeitas de torturar uma terceira mulher, tia das suspeitas. As duas teriam torturado a vítima com tesoura, faca e corda para que ela confessasse, em frente à uma câmera de vídeo, que teria um caso com o marido da empresária.
Ao pedir o habeas corpus para que elas fossem para a prisão domiciliar, a defesa alegou que a empresária é mãe de uma criança que ainda está sendo amamentada e que a professora estaria se recuperando de uma cirurgia.
Para a presidente do STJ, ministra Laurita Vaz, no entanto, a prisão foi suficientemente justificada pelo juiz de primeiro grau. Segundo a investigação policial, a vítima sofreu ameaças e agressões, teve as costelas trincadas, hematomas e escoriações por todo corpo, mostrando que as duas agressoras representam um grande perigo para a vítima.
O caso, que ocorreu em novembro de 2016, foi investigado após denúncia do irmão da vítima. Na época, a delegada responsável, Jaqueline Camargo, disse que elas atraíram a tia para a casa delas com a desculpa de que precisavam que ela cuidasse da filha de uma delas porque elas tinham que sair. Chegando lá, a mulher já foi surpreendida com a agressão.
Laurita, no entanto, apesar de negar o habeas corpus, não julgou o mérito da ação: Essa tarefa ficará a cargo dos ministros da Sexta Turma do STJ, que é especialista em Direito Penal. Via Jornal Opção
2 comentários:
Estas duas VAGABUNDAS tem que aguardar o julgamento presas msm ! parabéns para ministra Laurita !
Estas duas VAGABUNDAS tem que aguardar o julgamento presas msm ! parabéns para ministra Laurita !
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