FOTOS:FESURV
ADAPTAÇÃO:BRUNO RODRIGUES E DEOCLISMAR VIEIRA.
Acadêmicos da Faculdade de Biologia encontram espécie rara de Marsupial na Reserva da Universidade de Rio Verde.
Um macho da espécie Monodelphis kunsi, de nome popular Catita, foi encontrado pelos acadêmicos Luiz Carlos Souza Pereira e Evelen Gomes Purcena, durante um dos trabalhos de levantamento de fauna do Centro de Pesquisas em Biodiversidade (CPBio) da Faculdade de Biologia.
O animal é um marsupial terrícola e raro, que vive nas formações vegetacionais abertas no bioma Cerrado, em florestas alteradas e plantações na Mata Atlântica. Não há dados sobre sua reprodução.
Saiba Mais:
Conhecida também como Cuíca-do-rabo-curto. Essa espécie pertence à família Didelphidae,a mesma do Timbú ou Gambá. Animal de pequeno porte de comprimento de cabeça e corpo entre 123 e 179 mm e o comprimento da cauda varia de 46 a 91 mm. Quando adulto pode pesar entre 80 e 150 g.
A Catita não possui marsúpio e a sua cauda não é preênsil. Ela se alimenta de lagartos, roedores, sapos, cobras, insetos outros invertebrados e frutos. Reproduz-se ao longo de todo o ano na região de Caatinga do Brasil.
Podem produzir 5 ou 6 ninhadas por ano, com 6 a 11 filhotes por ninhada, mas há relatos de até 16 filhotes por ninhada. Vive em matas de brejo, caatinga arbórea alta e baixa, plantações, campos abandonados e áreas rochosas no Bioma Caatinga, Campos e Florestas de galeria e encosta no Bioma de Cerrado.
É um animal solitário, formando pares apenas para acasalarem e possui hábitos noturnos. Essa espécie apresenta ampla área de distribuição que se estende do litoral nordeste do Brasil ao centro e sudeste da Bolívia e extremo norte da Argentina.
Conhecida também como Cuíca-do-rabo-curto. Essa espécie pertence à família Didelphidae,a mesma do Timbú ou Gambá. Animal de pequeno porte de comprimento de cabeça e corpo entre 123 e 179 mm e o comprimento da cauda varia de 46 a 91 mm. Quando adulto pode pesar entre 80 e 150 g.
A Catita não possui marsúpio e a sua cauda não é preênsil. Ela se alimenta de lagartos, roedores, sapos, cobras, insetos outros invertebrados e frutos. Reproduz-se ao longo de todo o ano na região de Caatinga do Brasil.
Podem produzir 5 ou 6 ninhadas por ano, com 6 a 11 filhotes por ninhada, mas há relatos de até 16 filhotes por ninhada. Vive em matas de brejo, caatinga arbórea alta e baixa, plantações, campos abandonados e áreas rochosas no Bioma Caatinga, Campos e Florestas de galeria e encosta no Bioma de Cerrado.
É um animal solitário, formando pares apenas para acasalarem e possui hábitos noturnos. Essa espécie apresenta ampla área de distribuição que se estende do litoral nordeste do Brasil ao centro e sudeste da Bolívia e extremo norte da Argentina.
Referências:
REIS, dos R. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, de I. P. Mamíferos do Brasil. Londrina, 2006.
Jocy Brandão CRUZ, Diego de Medeiros BENTO, Darcy José dos SANTOS, José Iatagan Mendes de FREITAS, Uilson Paulo CAMPOS. COMPLEXO ESPELEOLÓGICO DA FURNA FEIA (RN): UMA PROPOSTA DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO. ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia. Montes Claros MG, 09-12 de julho de 2009 - Sociedade Brasileira de Espeleologia. Pg:5.
REIS, dos R. R.; PERACCHI, A. L.; PEDRO, W. A.; LIMA, de I. P. Mamíferos do Brasil. Londrina, 2006.
Jocy Brandão CRUZ, Diego de Medeiros BENTO, Darcy José dos SANTOS, José Iatagan Mendes de FREITAS, Uilson Paulo CAMPOS. COMPLEXO ESPELEOLÓGICO DA FURNA FEIA (RN): UMA PROPOSTA DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO. ANAIS do XXX Congresso Brasileiro de Espeleologia. Montes Claros MG, 09-12 de julho de 2009 - Sociedade Brasileira de Espeleologia. Pg:5.
Assessoria de Comunicação
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