A Polícia Civil investiga um suposto estupro coletivo contra uma adolescente de 17 anos durante uma festa em Indiara, no sul de Goiás. De acordo com a vítima, ela foi abusada sexualmente, no último domingo (9), por cinco homens. Todos os suspeitos já foram identificados pela polícia, mas ainda não foram ouvidos pelo delegado que investiga o caso, Queops Barreto.
Segundo a polícia, a jovem afirmou que o estupro aconteceu durante uma festa na casa de um comerciante da cidade. Ela diz que mantém um relacionamento amoroso com ele há um ano.
O G1 tentou contato com o advogado que representa os suspeitos, mas as ligações não foram atendidas até a publicação desta reportagem.A garota procurou a delegacia da cidade para denunciar o caso ainda no domingo e passou por exame de corpo de delito no Instituto Médico Legal (IML). De acordo com Queops, o laudo constatou o estupro.
Ainda segundo o delegado, os suspeitos deverão ser ouvidos na próxima semana, após o depoimento de testemunhas que estavam na festa. Também são ouvidas amigas da vítima que a viram após caso.
Festa
Durante a festa, segundo a garota, ela e o homem com quem mantém um relcionamento foram para um dos quartos da residência. A jovem relata que enquanto os dois mantinham uma relação sexual, os outros quatro homens entraram no quarto e a abusaram sexualmente. “Ela também foi mordida e levou chineladas nas costas e nádegas”, afirma o delegado Queops Barreto.Após o crime, a adolescente foi levada embora por outra pessoa que estava na festa. Ela crê que o estupro já tinha sido planejado pelos suspeitos, porque eles falavam entre si sobre “seguir um esquema”. “Se era para seguir o esquema eles já tinham combinado alguma coisa antes”, acredita.
Durante a festa, segundo a garota, ela e o homem com quem mantém um relcionamento foram para um dos quartos da residência. A jovem relata que enquanto os dois mantinham uma relação sexual, os outros quatro homens entraram no quarto e a abusaram sexualmente. “Ela também foi mordida e levou chineladas nas costas e nádegas”, afirma o delegado Queops Barreto.Após o crime, a adolescente foi levada embora por outra pessoa que estava na festa. Ela crê que o estupro já tinha sido planejado pelos suspeitos, porque eles falavam entre si sobre “seguir um esquema”. “Se era para seguir o esquema eles já tinham combinado alguma coisa antes”, acredita.
A avó da garota teme que o caso não seja esclarecido. “Espero que faça justiça porque eles arrumam advogado, e o advogado ajuda eles. A gente não tem [advogado], fica esperando pela Justiça”, afirma a mulher, que não quis ser identificada.
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