A mais de 10 dias a Sra. Nilva Ribeiro Branquinho de mais ou menos 50 anos não era vista, o que fez com que os vizinhos e parentes começassem a ficar preocupados. Dna. Nilva trabalhava como catadora de latinhas, vendia tapetinhos e entregava panfletos. Toda vez que os vizinhos e o seu filho batiam na residência, ninguém atendia, imaginavam então, que a mesma estava na rua trabalhando. Até que nesta sexta-feira (20-02-2015), começaram a sentir um forte odor cadavérico que emanava de dentro da casa. Os Bombeiros e a Polícia foram acionados e constataram um forte cheiro putrefativo. A residência muito bem fechada portas e janelas deu algum trabalho para que fosse arrombada a porta da frente, ali via-se milhares de latinhas amontoadas por cima dos móveis em todos os cômodos da casa, porém a porta do quarto permanecia fechada e somente foi aberta (arrombada) pelo corpo de bombeiros, quando chegou o perito Dr. Luciano. Dentro do quarto estava o corpo de Dna. Nilva, caído ao lado da cama em adiantado estado de decomposição, muito inchada e já com rosto e pernas putrificadas. De acordo com o perito, após exame do corpo constatou-se que não havia nenhum sinal de agressão ou perfuração do mesmo, levando a principio a dar como morte natural, o que ocasionou a não ida do corpo para o IML de Rio Verde – GO, ficando o mesmo para os procedimentos do atestado de óbito enfatizando o motivo da morte e para posteriormente ser sepultada.
Agradecimento:Plantão Policial Santa Helena
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