O gerente do estabelecimento, Carlos Sganzella, afirmou que os dois funcionários tinham experiência neste tipo de trabalho. "Eles já tinham o costume de fazer. Certos tanques [de veículos] eles limpam e outros a gente não tem autorização para lavar", alega.
De acordo com o sargento do Corpo de Bombeiros, o tanque estava vazio no momento dos desmaios. Porém, ele explica que este tipo de trabalho deve ser feito com o auxílio de materiais especiais.
"O ideal nesse caso é que a pessoa desça com um Equipamento de Proteção Respiratória [EPR] para se evitar esse tipo de acidente. Além disso, ele tem que descer ancorado por uma corda e com um guia para se alguma coisa ocorrer, o resgate ser facilitado", explica.
O delegado regional Danilo Fabiano Carvalho informou ao G1 que o caso está sendo investigado pela Polícia Civil. "A Polícia Técnico-Científica foi até o local e realizou a perícia. Só depois dos laudos pericial e cadavérico é que vamos poder afirmar se foi um acidente ou existiu dolo de alguma parte", explica.
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