Segundo a Policia Civil a requisição cadavérica expedida na delegacia foi requisitada por uma irmã de Carlos Alberto Marcelino de 47 anos. Osmario Batista dos Santos, colega de trabalho de Carlos Alberto, que foi atendido na Unidade de Pronto Atendimento, não corre risco de morte.
O gerente do lava Jato onde ocorreu o acidente informou que no local não existe cilindros de oxigênio, normalmente utilizado por quem lava tanques de caminhão, e que os dois trabalhadores não usavam as luvas, máscaras e outros equipamentos que existem no local.Carlos Alberto morava na Rua Tw no Conjunto Cezar Bastos em Rio Verde.
Entenda o caso, como foi divulgado antes através da fan page:
Na manhã desta terça-feira dois trabalhadores passaram mal por falta de oxigênio quando lavavam o tanque de um caminhão, no Lava Jato Fagundes localizado na BR 452 próximo ao Posto Zero Um a poucos quilômetros de Rio Verde-Go.
Segundo o Corpo de Bombeiros um dos não portava documentos e foi resgatado inconsciente. Ele morreu a caminho da Unidade de Pronto Atendimento. Ele teria sido o primeiro a entrar no tangue que é utilizado para transporte de melaço de cana.
O amigo dele, Osmario Batista dos Santos, que teria entrado no compartimento para socorrer o amigo também desmaiou. Ele foi socorrido pelo Samu, e está recebendo atendimento médico. Até as 11h30 a Policia Técnico Cientifica não havia recebido documentos da vitima fatal e a requisição cadavérica fornecida pela Policia Civil, consta como ignorado. Vizinhos do lava jato não souberam informar o nome do trabalhador, mas disseram que ele era conhecido pelo apelido de baianinho. A pericia no local foi feita pelo perito Luciano Queiroz.
Fonte: Jota Junior o Coiote do patrulharv
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