Na manhã de ontem terça-feira (23), foi realizada uma reunião para debater a problemática que envolve a regularização das motocicletas de até 50 cilindradas, conhecidas popularmente como ‘cinquentinha’. Na ocasião, representes da AMT, PM, DETRAN , PRF, Ministério da Fazenda e comerciantes do segmento de vendas do ciclomotor, deliberaram sobre o problema e formas para tornar acessível os documentos para os proprietários.
A reunião, que ocorreu no auditório da Policia Militar, contou com as presenças do Presidente da AMT Francisco Nunes de Moraes, Comandante Regional do 23º BPM Ten.Cel. Clarimundo José dos Santos, Ten.Cel. Wilmar Rubens, Inspetor da PRF Fábio Losi, Major Marcos Vinícius Pinto Batista, Gerente de Controle Regional do Detran Ten. Cel. Márcio Vicente da Silva, Drª. Maria Aparecida de Araújo, Gerente Jurídica do Detran.
Para o Presidente da AMT Francisco Nunes de Moraes, “Este veículo é acessível à população, prático e que proporciona uma melhor locomoção para milhares de pessoas em nossa cidade, mas existe uma legislação que não está sendo acatada e estamos conversando com as entidades de classe para tentar criar condições para que todos os proprietários possam regularizar seus ciclomotores e essas reuniões servem para ouvir os diferentes segmentos aqui presentes para que explanem os diferentes problemas e consigamos chegar a uma solução”.
As motos conhecidas como cinquentinha são vendidas em diversos tipos de lojas em todo o país a um preço mais acessível que as motos de maior cilindrada. Porém a falta da ACC – Autorização de Condução de Ciclomotores e o não conhecimento da Legislação de Trânsito, tem feito que os motociclistas não utilizem equipamentos de segurança e isso tem aumentado o número de acidentes. Além disso, essas motos não são emplacadas e por isso não há pagamento de IPVA e seguro DPVAT , porém, o Código de Trânsito Brasileiro-CTB no Artigo nº 120 e 129 obriga o registro e o emplacamento de veículos ciclomotores.
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