***QUEBRA-MOLAS IRREGULARES CAUSAM TRANSTORNO NAS VIAS PÚBLICAS***

Os motoristas de Rio Verde tem que ficar atento a um problema que vem surgindo nas vias de nossa cidade que são as ondulações transversais (quebra-molas) construídos sem nenhum planejamento. Em vez de evitar acidentes, eles aumentam o risco e os prejuízos para quem tem carro.

Quando menos espera, o motorista é surpreendido por um quebra-molas totalmente irregular, feitos pelos moradores.  Além de serem proibidos, são totalmente irregulares sendo altos demais ou estreitos demais, e quase sempre com o comprimento inadequado.

Por conta disso, a Agência Municipal de Mobilidade e Trânsito de Rio Verde (AMT) vem mapeando os bairros da cidade; “Toda intervenção nas vias públicas tem que ser precedido de estudo técnico para que o local onde ele seja implantado a ondulação transversal (quebra-molas), não ofereça riscos à população, pelo contrário, que ele venha a evitar os acidentes", afirma o Presidente da AMT Cabo Moraes.

O Conselho Nacional de Trânsito proíbe a construção de quebra-molas em ladeira, curva e em ruas não asfaltadas e somente os órgãos oficiais de trânsito têm autorização para instalar as lombadas. 

Para a instalação das ondulações transversais são necessários critérios específicos, verificados com análise e estudo técnico, entre eles:

• Estatísticas de acidentes, com ou sem vítimas, e atropelamentos;

• Volume de tráfego veicular durante o período de maior concentração;

• Amostragem; (com aferição das velocidades desenvolvidas pelos veículos).

• Característica geográfica da via;

• Existência de estabelecimentos (públicos e particulares) que gerem foco de pedestres.

Para que seja feita uma análise prévia para estudo, é importante que a comunidade solicitem via ofício encaminhado a AMT, por meio da associação de moradores, ou presidente de bairro, ou mesmo um abaixo assinado, representando assim de forma conjunta a solicitação.

É necessário também que conste o relato completo da solicitação, endereço, nome do representante da comunidade, e telefone para contato.

ASCOM/AMT

Texto: Humberto Eugenio

Fotos: Tanabi Fedrigo