A Polícia Civil continua investigando o desaparecimento do garoto Emivaldo Bryan, de 4 anos, em Indiara, região sul de Goiás. Ele foi visto pela última vez na noite do dia 4, enquanto dormia na casa onde mora com a família. Para o delegado responsável pelo caso, Queops Barreto, já é possível afirmar que o menino foi levado por alguém. "Ele não sumiu sozinho de casa, levaram ele", afirmou o delegado ao G1.
No entanto, a polícia não revela quantos suspeitos são investigados e afirma que ainda está apurando se ele foi pego enquanto ainda estava dentro de casa ou se já estava na rua quando foi levado. Na noite em que a criança desapareceu, a porta da sala da residência estava semiaberta, de acordo com as declarações do padrasto de Emivaldo, o motorista Luís Paulo da Costa Batista.
"Topei a porta meio aberta, mas pensei que ela [esposa] tinha esquecido na hora de dormir. Então, encostei e saí", afirmou.Câmeras
O delegado revelou tem mais de mil horas de gravações feitas pelas câmeras de segurança da cidade e que elas estão sendo analisadas para tentar encontrar o menino. No decorrer da semana, a polícia segue ouvindo novas testemunhas. O laudo da perícia feita na casa no dia do desaparecimento também é aguardado para dar andamento à investigação.
A polícia chegou a receber suspostas pistas do desaparecimento do menino, que teria sido visto em um posto de combustíveis com mais três adultos. No entanto, as ver as imagens do circuito de segurança, a mãe disse que não era o filho desaparecido.
Desaparecimento
O sumiço de Emivaldo foi notado na manhã do último dia 5 pela irmã do menino, de 5 anos, que dorme no mesmo quarto que ele. "Amanheceu o dia, eu não esperava ter essa noticia: “’Mãe, o Emivaldo não está na cama’. Falei, se ele não estiver na cama, ou está no sofá deitado lá, ou está brincando com o cachorrinho. Fui ao quarto, procurei na sala, dentro dos guarda-roupas, procurei em tudo e não achei", conta a mãe do garoto.
O sumiço de Emivaldo foi notado na manhã do último dia 5 pela irmã do menino, de 5 anos, que dorme no mesmo quarto que ele. "Amanheceu o dia, eu não esperava ter essa noticia: “’Mãe, o Emivaldo não está na cama’. Falei, se ele não estiver na cama, ou está no sofá deitado lá, ou está brincando com o cachorrinho. Fui ao quarto, procurei na sala, dentro dos guarda-roupas, procurei em tudo e não achei", conta a mãe do garoto.
A única coisa que a família sentiu falta após o desaparecimento foi de um dos controles que abrem o portão da casa.
O Corpo de Bombeiros trabalhou durante três dias até suspender as buscas no último dia 7. Segundo a corporação, uma área de pelo menos cinco alqueires próximo à casa onde a criança mora com a família já havia sido vistoriada e novos trabalhos dependiam da atuação da Polícia Civil.
Ao todo, sete bombeiros procuraram o garoto - três de Goiânia, com o auxílio de cães farejadores, e quatro de Palmeiras de Goiás, a 80 km da capital. "É uma busca um pouco complexa. Já andamos pelas redondezas da residência dele e também procuramos em uma plantação de soja e em um manancial. Agora precisamos de informações mais concretas para dar seguimento", explicou aoG1 o soldado Walisson Pereira Godói.
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