FOTOS E TEXTO:INDIARA NEWS
Um menino de 4 anos de idade está desaparecido desde a manhã de ontem (5) na cidade de Indiara, Goiás. A mãe do garoto Emivaldo Brayan Passos da Silva, sentiu falta dele no início da manhã, por volta das 7h.
Segundo as informações prestadas à polícia local, o padrasto de Emivaldo saiu para trabalhar antes das 6h naquela manhã e não notou que a criança havia sumido. Ao acordar, um pouco mais tarde que de costume, a mãe do menino percebeu que ele tinha sumido.
A casa da família fica na área urbana da cidade, porém as informações são de que na rua há apenas três casas. Em frente a residência há uma plantação de soja. Até o momento nenhuma testemunha foi localizada.
A polícia trabalha com a hipótese, baseada no depoimento da mãe e do padrasto, de que Emivaldo tenha saído da casa antes das 6h. Segundo as informações ele teria levado o controle do portão eletrônico. O garoto teria saído de casa vestindo apenas com uma calça de moletom, nas cores preta e vermelha. Ele também estaria descalço.
Em entrevista exclusiva ao Diário da Manhã, Queops Barreto, delegado titular da delegacia de Indiara, disse que a polícia está trabalhando com várias linhas de investigação. Para ele há o caso está suspeito. Segundo o delegado a cidade inteira está mobilizada para encontrar Emivaldo e provavelmente já o teria encontrado. Sobre quais seriam outras hipóteses para o caso, o delegado disse que ainda não pode falar para não atrapalhar as investigações.
Segundo as informações, nunca houve um caso semelhando na cidade. O delegado informou ainda, que o Corpo de Bombeiros (CB) faz buscas aprofundadas pela plantação de soja e região, na tentativa de localizar o menino. O delegado pediu a Polícia Técnico Científica para ajudar nas investigações sobre o desaparecimento.
De acordo com Queops Barreto, a perícia não gerou nada conclusivo ainda. O que foi encontrado na casa da família e carro do padrasto são evidências de que houve ingestão de bebidas alcoólicas na noite anterior. Consta também que o padrasto de Emivaldo bateu ponto no trabalho normalmente nos dias que se seguiram ao desaparecimento.
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