As buscas pelo menino Emivaldo Brayan, de 4 anos, continuam em Indiara e em outras cidades do sul goiano. Desaparecido há 20 dias, ele foi visto pela última vez dormindo no quarto com a irmã na casa em que moram. O delegado responsável pela investigação, Queops Barreto, disse ao G1 que “o caso continua misterioso”.
O delegado informou que aguarda a conclusão dos laudos da perícia. “Não temos informações dele [Emivaldo] em outro local. As polícias Civil e Militar continuam com as buscas e espalharam fotos dele em outras cidades. Estou aguardando o resultado da perícia feito na residência e no carro da família. Também não terminamos de analisar câmeras de segurança da região, muitas estão com imagens ruins”, explicou.
A falta de notícias do menino deixa a família desesperada. “Não sei se ele está bem ou se ele está mal. Não sei o que pode ter acontecido com ele. Tomara que acabe logo isso. Estou desesperada”, disse ao G1 a mãe de Emivaldo, Silmara Borges.
A mãe do garoto conta que não consegue parar de pensar nele. “Olho as roupinhas dele, os brinquedos dele. Olho todo dia. Ele estava tão empolgado com a escola. Não consigo dormir”, lamenta Silmara.
Desaparecimento
O sumiço de Emivaldo foi notado na manhã do último dia 5 pela irmã do menino, de 5 anos, que dorme no mesmo quarto que ele. "Amanheceu o dia, eu não esperava ter essa noticia: “’Mãe, o Emivaldo não está na cama’. Falei, se ele não estiver na cama, ou está no sofá deitado lá, ou está brincando com o cachorrinho. Fui ao quarto, procurei na sala, dentro dos guarda-roupas, procurei em tudo e não achei", contou na época a mãe do garoto.
O sumiço de Emivaldo foi notado na manhã do último dia 5 pela irmã do menino, de 5 anos, que dorme no mesmo quarto que ele. "Amanheceu o dia, eu não esperava ter essa noticia: “’Mãe, o Emivaldo não está na cama’. Falei, se ele não estiver na cama, ou está no sofá deitado lá, ou está brincando com o cachorrinho. Fui ao quarto, procurei na sala, dentro dos guarda-roupas, procurei em tudo e não achei", contou na época a mãe do garoto.
Na madrugada do dia em que a criança desapareceu, a porta da sala da residência estava semiaberta, de acordo com as declarações do padrasto de Emivaldo, o motorista Luís Paulo da Costa Batista. "Topei a porta meio aberta, mas pensei que ela [a esposa] tinha esquecido na hora de dormir. Então, encostei e saí", afirmou. A única coisa que a família sentiu falta após o desaparecimento foi de um dos controles que abrem o portão da casa.
O Corpo de Bombeiros trabalhou durante três dias até suspender as buscas no último dia 7. Segundo a corporação, uma área de pelo menos cinco alqueires próximo à casa onde a criança mora com a família já havia sido vistoriada e novos trabalhos dependiam da atuação da Polícia Civil. Ao todo, sete bombeiros procuraram o garoto - três de Goiânia, com o auxílio de cães farejadores, e quatro de Palmeiras de Goiás, a 80 km da capital.
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