
Sobrevivente do acidente, o piloto da aeronave, Marcelo Rodrigues, de 35, já saiu do hospital e foi liberado pela polícia.
Ele reforçou ao delegado que não tinha qualquer relação com o colombiano e que só foi contratado para fazer o voo, que saiu de Jundiaí (SP) e pousaria em Rio Verde.
No interrogatório, o piloto também disse que não conversou com o colombiano, já que ele não falava português.
Marcelo também afirmou, segundo Francisco, que iria apenas deixar Sebastian em Rio Verde e voltaria, em seguida, para Jundiaí, sem saber detalhes do motivo da viagem. Ele ainda teria reafirmado que demorou a chamar socorro porque ficou desacordado entre a noite de domingo e a manhã de segunda-feira.
Equipes da Polícia Federal (PF) foram enviadas ontem ao município para colher informações sobre o caso. “Como se trata de um estrangeiro que morreu no País, naturalmente a gente encaminha as informações à Polícia Federal, responsável por controlar as fronteiras”, pontua o delegado Danilo Fabiano Carvalho, que acompanha as investigações sobre o acidente.
A PF não encontrou indicios de que o Avião seria usado em trafico de drogas.
O que chama atencão da Policia Civil é que uma mulher, proprietária do Avião até esta quarta-feira não havia comparecido na delegacia a fim de buscar informações sobre o acidente com a aeronave dela.
Uma irmã de Sebastian foi localizada pela Policia Civil e ja deixou o México, onde mora, com destino a Rio Verde. Ela deve desembarcar em Brasilia amanha a tarde, e depois seguirá para Rio Verde. Ela deve prestar depoimento no Grupo de Homicidios na sexta-feira.
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