Jairo Menezes
Do Diário da Manhã, em Goiânia.
Do Diário da Manhã, em Goiânia.
ADAPTAÇÃO DEOCLISMAR VIEIRAO encontro de Luiz Guilherme Elias Cavalcante, de 19 anos, com Ana Paula Santiago Mandly, mãe da jovem assassinada, Laiz Santiago, também de 19 anos, em frente à Delegacia de Investigação de Homicídios (DIG) de Goiânia surpreendeu a todos que aguardavam a chegada do rapaz.
"A reação de pais perante os assassinos de seus filhos costuma ser agressiva e não terna como essa", disse o sargento Adélio, que antes de tirar Luiz Guilherme da viatura, exigiu que Ana Paula se afastasse. "Eu não quero tocar nele. Prometo. Só quero olhar em seus olhos e falar duas palavras. Eu garanto", dizia a mãe, emocionada.
Em entrevista ao jornal Diário da Manhã, Ana Paula disse que pelo que ela já viu durante o período que foi diretora do Cevam (Centro de Valorização da Mulher) e em outras viagens, não chegou a notar uma crime com tanto requinte de crueldade. "Ele sempre foi um menino bom. Ainda é. Acredito que o ser humano tem chance de melhorar. Mas ele precisa pagar pelo que fez", disse Ana Paula.
O abraço entre os dois, na calçada da delegacia, foi surpresa. Os policiais tentaram segurar Ana Paula, mas elea correu e abraçou Luiz Guilherme. "Meu filho! O que você fez com sua vida? Você acabou com a minha filha, que tanto te amava! Eu sempre confiei em você e é isso que voce me dá em troca?", gritou Ana Paula.
O abraço entre os dois foi impedido pelos policiais, que precisaram lavrar o flagrante. Em conversa rápida com os jornalista, Luiz Guilherme disse como praticou o crime. " Matei porque eu havia usado LSD, tinha bebido bastante e fumado maconha com Laiz e um amigo, num bar, perto de casa. Eu estava drogado", disse ele. Matei Laiz e depois meu pai, que estava dormindo, bêbado. Não sei por que matei", justificou ele.
"Meu pai sempre bebeu muito e não me tratava bem. Por isso mesmo aconteceu a separação dele com a minha mãe. Eu sempre tive magoa dele. Não sei por que não o matei antes, mas tive muitas oportunidades. Laiz morreu eu não sei porque, mas fui eu também", confessou ele.
"A reação de pais perante os assassinos de seus filhos costuma ser agressiva e não terna como essa", disse o sargento Adélio, que antes de tirar Luiz Guilherme da viatura, exigiu que Ana Paula se afastasse. "Eu não quero tocar nele. Prometo. Só quero olhar em seus olhos e falar duas palavras. Eu garanto", dizia a mãe, emocionada.
Em entrevista ao jornal Diário da Manhã, Ana Paula disse que pelo que ela já viu durante o período que foi diretora do Cevam (Centro de Valorização da Mulher) e em outras viagens, não chegou a notar uma crime com tanto requinte de crueldade. "Ele sempre foi um menino bom. Ainda é. Acredito que o ser humano tem chance de melhorar. Mas ele precisa pagar pelo que fez", disse Ana Paula.
O abraço entre os dois, na calçada da delegacia, foi surpresa. Os policiais tentaram segurar Ana Paula, mas elea correu e abraçou Luiz Guilherme. "Meu filho! O que você fez com sua vida? Você acabou com a minha filha, que tanto te amava! Eu sempre confiei em você e é isso que voce me dá em troca?", gritou Ana Paula.
O abraço entre os dois foi impedido pelos policiais, que precisaram lavrar o flagrante. Em conversa rápida com os jornalista, Luiz Guilherme disse como praticou o crime. " Matei porque eu havia usado LSD, tinha bebido bastante e fumado maconha com Laiz e um amigo, num bar, perto de casa. Eu estava drogado", disse ele. Matei Laiz e depois meu pai, que estava dormindo, bêbado. Não sei por que matei", justificou ele.
"Meu pai sempre bebeu muito e não me tratava bem. Por isso mesmo aconteceu a separação dele com a minha mãe. Eu sempre tive magoa dele. Não sei por que não o matei antes, mas tive muitas oportunidades. Laiz morreu eu não sei porque, mas fui eu também", confessou ele.
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