Por Rafael Martins
Em assembleia nesta manhã de sexta-feira (20), os rodoviários da Viação Paraúna rejeitaram a proposta da empresa de reajuste salarial de 5% e a greve que começou na última segunda-feira (16) continua por tempo indeterminado. Toda a frota de ônibus está parada na garagem.
O Sind-Rodoviário classifica o reajuste da data-base e o restabelecimento do plano de saúde como condições mínimas para o retorno. A Viação Paraúna alega que sem ajuda da Prefeitura, é impossível atender as reivindicações da categoria. A Administração Municipal já sinalizou que a tarifa ficará congelada este ano em virtude da licitação do transporte que está sob judice no Tribunal de Justiça de Goiás. A Procuradoria informou que um estudo deve ser feito para avaliar a isenção de ISSQN.
O Ministério Público interveio na situação, solicitando que o efetivo mínimo de 30% da frota seja colocada nas ruas. Com toda a frota parada, mais de 10 mil usuários em 13 linhas são prejudicados. Sem ônibus, os passageiros recorrem ao serviço de moto-táxi.
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