***MEMORIAL DE RIO VERDE,SEM A MANUTENÇÃO NECESSÁRIA***

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(Texto de Antônio Arantes)

O Memorial da Cidade é um dos mais importantes monumentos de preservação da memória de Rio Verde, ao trazer à praça pública a história da cidade, a comunidade, ao estudante, ao pesquisador, ao professor, ao visitante. – É um “livro” de história aberto na praça pública! Construído na Gestão 1997 a 2000, na concepção de Antonio Arantes, Secretario de Cultura à época.
Erguido inicialmente em dezoito painéis no cruzamento da Avenida João Belo e Presidente Vargas, por ocasião do Sesquicentenário da cidade.
Cada painel reproduz dez anos da história de Rio Verde; dos precursores - os índios Caiapós. Os desbravadores - os bandeirantes. Aos colonizadores - fundadores da cidade e todos aqueles que fincaram o pé nestes sertões sem fim.
Seguindo a cronologia dos principais fatos históricos ocorridos ao longo de cento e cinqüenta anos, agora, escritos na pedra, para que o vento da história não apague jamais! – E assim sucessivamente.
Curiosamente um pesado bloco de cimento com a placa de identificação do “Memorial da Cidade” foi retirado dos pés do monumento, ficando sem a memória de identificação. Assim como o busto de um dos mais ilustres brasileiros, “Visconde de Taunay”, que passara por Rio Verde em 1865, erigido na Praça 15 de Novembro, foi danificado. E o Monumento da “Família Arantes” foi retirado da Praça João Altino Arantes, por quê? Pergunta-se – Mas fatos como estes eram comuns na antiga Roma e Egito. Ora, a história não se repete, mas os fatos sim..!
Recentemente dois novos painéis foram erguidos e lá serão escritos mais duas décadas da história da cidade, seguindo o mesmo estilo dos anteriores. – Afirma o Presidente da Fundação Municipal de Cultura, João Orlando Lima. Antonio Arantes, ex-secretario de Cultura de Rio Verde e ocupante da Cadeira 18 da Academia Rio-verdense de Letras, Artes e Ofícios. Email: antoniofarantes@gmail.com