Para perícia técnica, hipótese é pouco provável, mas não impossível.
Sete pessoas foram mortas degoladas em fazenda de Doverlândia.
FOTOS:PLANTAO POLICIAL DE JATAI:http://www.plantaodepoliciajti.com/E TV SUCESSO
TEXTO G1.COM//ADAPTAÇÃO:DEOCLISMAR VIEIRA
Durante o primeiro dia de reconstituição da chacina em Doverlândia, a 413 quilômetros de Goiânia, nesta quinta-feira (3), o suspeito de 22 anos que confessou ter participado do crime diz ter matado as sete vítimas sozinho. Para a Polícia Civil, confirmar se essa versão é verdadeira ou não é a grande questão da reprodução simulada do múltiplo homicídio.
"A Polícia Técnica entende que dificilmente ele poderia ter agido sozinho, o que não é impossível", explicou a delegada-geral da Polícia Civil de Goiás Adriana Accorsi, durante entrevista coletiva na fazenda Nossa Senhora Aparecida, onde sete pessoas foram degoladas no último sábado (28).
Segundo Adriana Accorsi, a teatralização das mortes é importante para checar as informações repassadas pelo suspeito, pois "a confissão é uma prova em parte". A reconstituição começou por volta das 11h30 e seguiu até o início da noite, quando foi suspensa. O trabalho só deve ser retomado na próxima semana.
"Vão ser muitas horas de trabalho e a gente espera que essa prova pericial possa conduzir ao que de fato aconteceu com cada uma das vítimas", disse a delegada.
Divertimento
Adriana conta que, ao reviver os fatos, o suspeito não demostrou nenhuma emoção ou arrependimento. "Ele vai contando calmamente, como se estivesse, inclusive, se divertindo com a atenção", relata.
Sobre a motivação do crime, a delegada afirmou que ele já apresentou diferentes versões. "O que sabemos é que ele tinha um ressentimento dessa família e tinha também o interesse financeiro", informou Adriana.
Chacina
O crime aconteceu no último sábado. Foram mortos o dono da fazenda e o filho dele, um caseiro da propriedade e dois casais que foram visitar o fazendeiro. Além do principal suspeito, outras três pessoas estão presas. Segundo a delegada, eles foram ouvidos e negaram participação.
A delegada informou também que a faca usada para matar as sete vítimas ainda não foi encontrada. Já as armas de fogo que foram usadas para coagir as vítimas foram apreendidas.
"Vão ser muitas horas de trabalho e a gente espera que essa prova pericial possa conduzir ao que de fato aconteceu com cada uma das vítimas", disse a delegada.
Divertimento
Adriana conta que, ao reviver os fatos, o suspeito não demostrou nenhuma emoção ou arrependimento. "Ele vai contando calmamente, como se estivesse, inclusive, se divertindo com a atenção", relata.
Sobre a motivação do crime, a delegada afirmou que ele já apresentou diferentes versões. "O que sabemos é que ele tinha um ressentimento dessa família e tinha também o interesse financeiro", informou Adriana.
O crime aconteceu no último sábado. Foram mortos o dono da fazenda e o filho dele, um caseiro da propriedade e dois casais que foram visitar o fazendeiro. Além do principal suspeito, outras três pessoas estão presas. Segundo a delegada, eles foram ouvidos e negaram participação.
A delegada informou também que a faca usada para matar as sete vítimas ainda não foi encontrada. Já as armas de fogo que foram usadas para coagir as vítimas foram apreendidas.
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