TEXTO:PATRULHARV.COM.BR
A Polícia Civil de Frutal (MG), a 70 quilômetros de Rio Preto, prendeu ontem à tarde dois homens suspeitos de serem os mandantes de uma chacina ocorrida sábado (28) na cidade goiana de Doverlândia. Outros dois foram presos em Goiás. Todos os mortos tiveram as cabeças decepadas. Três vítimas são de Frutal - pai, filho e o vaqueiro da fazenda que a família possui em Goiás.
As vítimas são Lázaro de Oliveira Costa, de 57 anos, dono da fazenda e ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia; Leopoldo Rocha Costa, 22, filho do fazendeiro; Heli Francisco da Silva, 44, vaqueiro da fazenda; Joaquim Manoel Carneiro, de 61 anos, amigo do Lázaro; Miraci Alves de Oliveira, 65, mulher de Joaquim; Adriano Alves Carneiro, 24, filho do casal; e Tâmis Marques Mendes da Silva, 24, noiva de Adriano.
Os dois suspeitos presos em Frutal - durante o próprio velório de Lázaro, Leopoldo e Heli - são Célio Júnior Costa da Silva, 32 anos, e Alcides Batista Barros, 61 anos. Auxiliar de serviços gerais na fazenda, Célio é sobrinho do fazendeiro Lázaro. Alcides é comerciante em Doverlândia e sogro de Leopoldo, filho de Lázaro. O casamento de Leopoldo com a filha do acusado estava marcado para o dia 12 deste mês.
Outros dois suspeitos de participação no crime também foram presos ontem pela Polícia Civil de Doverlândia e um quinto possível envolvido ainda não foi localizado. Os nomes dos outros dois suspeitos e do procurado não foram confirmados pela polícia de Goiás até o fechamento desta edição.
O velório das três vítimas mineiras aconteceu, em Frutal, onde pai e filho seriam enterrados. O vaqueiro teria o corpo levado para Campina Verde (MG). Os corpos das outras quatro vítimas, todas de Goiás, foram encontrados em estrada perto da fazenda onde ocorreu o crime.
“Eles (os assassinos) agiram com extrema crueldade”, disse o delegado Vinicius Batista da Silva, do 7º Distrito Policial de Iporá, em Goiás, e responsável pelas investigações. O delegado explicou que a polícia recolheu algumas digitais. “Um dos criminosos usou um copo, já com as mãos sujas de sangue”, disse o delegado, que também colheu depoimentos de moradores, nas proximidades da fazenda. Mesmo assim, o depoimento do filho de 14 anos de idade, do vaqueiro morto, foi decisivo para identificar os autores do massacre.
As mortes, suspeita a polícia, teriam ocorrido em três etapas. Primeiro, foram mortos o fazendeiro e o filho, que tiveram os corpos arrastados até o banheiro. Depois, os bandidos caminharam 200 metros e mataram, dentro de casa, o vaqueiro Heli Francisco da Silva e o casal Joaquim e Miraci, que chegavam à fazenda com um presente de casamento para Leopoldo. Por fim, os assassinos encontraram Adriano e a noiva Tâmis. A família da jovem suspeita que ela tenha sido violentada pelos bandidos.
A polícia foi avisada da tragédia pelo filho do vaqueiro. Ao ouvir os gritos desesperados por socorro, o rapaz deixou o pasto onde estava, correu à fazenda vizinha que acionou a Polícia Militar. “Uma intriga com o filho do fazendeiro teria sido a origem das mortes”, disse o sargento Divino Celso Teles. Uma das suspeitas, além de possíveis rixas pessoais, teria sido desavença por divisão de terras. O crime chocou a cidade, localizada próxima à divisa de Goiás com o Mato Grosso, que tem menos de oito mil habitantes e, economia baseada na agropecuária.
As vítimas são Lázaro de Oliveira Costa, de 57 anos, dono da fazenda e ex-presidente do Sindicato Rural de Doverlândia; Leopoldo Rocha Costa, 22, filho do fazendeiro; Heli Francisco da Silva, 44, vaqueiro da fazenda; Joaquim Manoel Carneiro, de 61 anos, amigo do Lázaro; Miraci Alves de Oliveira, 65, mulher de Joaquim; Adriano Alves Carneiro, 24, filho do casal; e Tâmis Marques Mendes da Silva, 24, noiva de Adriano.
Os dois suspeitos presos em Frutal - durante o próprio velório de Lázaro, Leopoldo e Heli - são Célio Júnior Costa da Silva, 32 anos, e Alcides Batista Barros, 61 anos. Auxiliar de serviços gerais na fazenda, Célio é sobrinho do fazendeiro Lázaro. Alcides é comerciante em Doverlândia e sogro de Leopoldo, filho de Lázaro. O casamento de Leopoldo com a filha do acusado estava marcado para o dia 12 deste mês.
Outros dois suspeitos de participação no crime também foram presos ontem pela Polícia Civil de Doverlândia e um quinto possível envolvido ainda não foi localizado. Os nomes dos outros dois suspeitos e do procurado não foram confirmados pela polícia de Goiás até o fechamento desta edição.
O velório das três vítimas mineiras aconteceu, em Frutal, onde pai e filho seriam enterrados. O vaqueiro teria o corpo levado para Campina Verde (MG). Os corpos das outras quatro vítimas, todas de Goiás, foram encontrados em estrada perto da fazenda onde ocorreu o crime.
“Eles (os assassinos) agiram com extrema crueldade”, disse o delegado Vinicius Batista da Silva, do 7º Distrito Policial de Iporá, em Goiás, e responsável pelas investigações. O delegado explicou que a polícia recolheu algumas digitais. “Um dos criminosos usou um copo, já com as mãos sujas de sangue”, disse o delegado, que também colheu depoimentos de moradores, nas proximidades da fazenda. Mesmo assim, o depoimento do filho de 14 anos de idade, do vaqueiro morto, foi decisivo para identificar os autores do massacre.
As mortes, suspeita a polícia, teriam ocorrido em três etapas. Primeiro, foram mortos o fazendeiro e o filho, que tiveram os corpos arrastados até o banheiro. Depois, os bandidos caminharam 200 metros e mataram, dentro de casa, o vaqueiro Heli Francisco da Silva e o casal Joaquim e Miraci, que chegavam à fazenda com um presente de casamento para Leopoldo. Por fim, os assassinos encontraram Adriano e a noiva Tâmis. A família da jovem suspeita que ela tenha sido violentada pelos bandidos.
A polícia foi avisada da tragédia pelo filho do vaqueiro. Ao ouvir os gritos desesperados por socorro, o rapaz deixou o pasto onde estava, correu à fazenda vizinha que acionou a Polícia Militar. “Uma intriga com o filho do fazendeiro teria sido a origem das mortes”, disse o sargento Divino Celso Teles. Uma das suspeitas, além de possíveis rixas pessoais, teria sido desavença por divisão de terras. O crime chocou a cidade, localizada próxima à divisa de Goiás com o Mato Grosso, que tem menos de oito mil habitantes e, economia baseada na agropecuária.
Com informações do site diarioweb.com
Sepultamento das vitimas
Os corpos de quatro das sete vítimas da chacina em uma fazenda no município de Doverlândia, GO, foram sepultados nesta segunda-feira em Rio Verde. O grupo tinha ido visitar o fazendeiro quando foram surpreendidos e mortos por homicidas, que ainda não foram identificados pela polícia. Três dessas pessoas eram da mesma família: Joaquim Manoel Carneiro, Miracy Alves de Oliveira e o filho Adriano Alves, além da noiva, Tames Marques.
As vítimas da mesma família foram veladas juntas em um salão no centro de Rio Verde. Os corpos chegaram a cidade por volta da 1h da manhã desta segunda-feira. O enterro ocorreu ao meio-dia. O jovem Adriano Alves de 22 anos era filho único do casal, trabalhava de vendedor em uma loja de materiais de construção.
O corpo de Tames Marques começou a ser velado às 20h da noite de domingo. O enterro, ocorreu as 11 horas desta segunda-feira. Tames Marques, que era a caçula de duas irmãs.
Já os corpos do dono da fazenda, Lazaro de Oliveira Costa, do filho dele, Leopoldo Rocha Costa e do vaqueiro Heli Francisco da Silva serão enterrados em Minas Gerais.
6 comentários:
meu deus q crueldade q essas pessoas sejam todas presas pq ninguém tem o direito de tirar a vida do proximo esses maginais precisa de deus hein suas vidas pq deus ñ agrada de pessos mal eles vão receber o q eles merecem q o senhor abençoe todas as familia q perdeu seus familiares nessa tragedia papai do ceu da conforto essas familia q estão sofrendo muito....
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É porisso que deveria ter pena de morte no Brasil...quannnnta crueldade...quannto sangue frio desses marginais...Se dependesse de um voto meu colocaria todos eles em fila e iam jogando o pescoço de um a um no chão e os outros assistindo...Fico revoltada pq, somos nós que vamos tratar desses marginais na cadeia...isto é se ficarem na prisão
É porisso que deveria ter pena de morte no Brasil...quannnnta crueldade...quannto sangue frio desses marginais...Se dependesse de um voto meu colocaria todos eles em fila e iam jogando o pescoço de um a um no chão e os outros assistindo...Fico revoltada pq, somos nós que vamos tratar desses marginais na cadeia...isto é se ficarem na prisão
E disse Deus por aumentar iniquidade o amor de muitos se esfriara
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