segunda-feira, 8 de julho de 2013

***HOMEM FAZ CRIANÇA REFÉM E AMEAÇAVA JOGA-LA DENTRO DE CISTERNA***

A noite deste Domingo (07) foi de muita tensão no Bairro Liberdade, pois um homem fez uma criança refém e ameaçava se jogar junto com criança dentro de uma cisterna, após discussão conjugal com sua amásia.


Era por volta das 19hs quando a Policia Militar recebeu uma denuncia via 190 de que um homem estaria fazendo uma criança refém em uma residência na Rua Pica Pau no Bairro liberdade e a todo o momento ameaça se jogar junto com a criança dentro de uma cisterna.

A viatura 5770 composta pelo Sargento Eurípedes e Soldado Queiroz foi imediatamente até ao local e vendo a gravidade do fato acionaram o Capitão Luiz Carlos para fazer o gerenciamento da crise, pois o homem se encontrava irredutível em sua ação. Unidade do Corpo de Bombeiros foram acionadas e ficaram de prontidão no local caso algo pior viesse acontecer.

A mãe da criança disse aos policiais que Paulo Henrique Pereira dos Santos de 25 anos havia discutido com ela por problemas conjugais e transtornado com a discussão pegou seu filho como refém e saiu correndo dizendo que iria joga-lo dentro de uma cisterna.

O Capitão Luiz Carlos que estava em seu dia de folga ao saber do fato deslocou rapidamente para o local e iniciou a conversa com o autor para que ele se rendesse e liberta-se a criança. Após momentos de tensão o Capitão conseguiu fazer a criança ser libertada e dominou o autor que foi preso e conduzido para a Delegacia de Policia Civil.

Na Delegacia ele foi autuado pelo Delegado de Plantão por sequestro e cárcere privado e agora está na CPP- Casa de Prisão Provisória de Rio Verde.
 
Vale ressaltar que a atitude dos militares Sargento Eurípedes e Soldado Queiroz que ao chegar ao local do fato e vendo a gravidade do fato manterem a todo momento a calma e acionar de imediato o Capitão Luiz Carlos que é possuidor do Curso de Operações Especiais da Policia Militar,  "CAVEIRA",  e tinha o total conhecimento do gerenciamento de crise para esse tipo de ocorrência foi fundamental para que este caso terminasse sem nenhuma tragédia.

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